Na dor não reconhecemos quem são os nossos verdadeiros amigos, apenas identificamos aqueles que se importam mais conosco. E se importar vai além de estar presente fisicamente, mas é qualquer, mínima que seja, expressão de cuidado, zelo, carinho, atenção, solidariedade, empatia mesmo que seja a distância, mesmo que seja através dos meios que nos cabe utilizar: telefone, celular, internet, zap, messeger, facebook, skype, carta, email, etc, etc, etc...
O mais engraçado da dor e das adversidades é que nelas nos surpreendemos com algumas posturas. De quem mais esperamos (o que não é certo fazer, pois não devemos esperar nada de ninguém) menos recebemos, e de onde menos esperaríamos receber, recebemos bálsamos de alívio e carinhos energéticos tão fortalecedores que são capazes de nos ajudar a curar a tormenta que estamos vivendo.
Ser amigo é algo muito raro e especial, pois assim como no amor, para sê-lo, precisamos estar dispostos a isso. Pois tudo nessa vida requer alguns sacrifícios, sem autoflagelações, claro, mas alguns que nem sempre estamos dispostos a passar. E isso, também, tem que ser respeitado!
Mas, graças a Deus, o mais importante é entender cada um e, mais que tudo, buscar você ser um bom amigo para o outro, mesmo dentro das suas deficiências humanas.
E viva a amizade! E viva a quem tem o privilégio de dizer: EU TENHO AMIGOS QUE SE IMPORTAM!
Angel Marques
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