Se o mundo está doente?? Sim, infelizmente! E a sua doença, a mais severa, degenerativa e devastadora é a falta de amor. Estamos nos perdendo de nós. Nunca em tempo algum o planeta foi tão evoluído: tecnologias das mais avançadas, avanços, também, na informação, na arte, na educação, na cultura, na medicina, na ciência como um todo. Avanços, simplesmente, sensacionais que seriam capazes de trazer não só conforto, mas também bem-estar, saúde e alegria ao ser humano.
Mas, não é isso que acontece. Por quê? Por que enquanto o mundo avança e se agiganta, o homem diminui dentro dele. O ser humano estagnou em seu estado primitivo e está se permitindo ser engolido pelo TER e se esquecendo completamente do SER. E diante dessa realidade está se perdendo, cada vez mais, de seus valores morais, éticos, espirituais, adoecendo a alma e destruindo, aos poucos, o seu emocional.
O ser humano está dando prioridade ao seu estado instintivo e deixando de lado os sentimentos e, por isso, segue a caminhada tão vazio, incompleto e sem saber ao certo para onde está indo. Perdido em seu próprio labirinto existencial, clamando por um resgate, uma salvação, mas que ele mesmo não consegue identificar de que forma pode ser ajudado. E como um animal acuado, sofre, faz sofrer, agride, permite-se ser agredido, mata, se mata, maltrata, se maltrata, se perde de si e, por consequência, acaba se perdendo dos outros. Não se ama e, por causa disso, mal sabe amar.
O Mundo pede socorro. Mas o ser humano, mesmo de forma inconsciente, também está pedindo. Nunca, em tempo algum da história, nós precisamos tanto uns dos outros, mas seguimos fingindo que não. Que somos autosuficientes. Não, não somos! Somos sim, seres em experiência individual, mas precisamos do coletivo para avançar, evoluir, melhorar a si mesmo, o outro e o lugar que habitamos.
Por isso, que possamos ter mais COMPAIXÃO, mais comunhão com o BEM, a LUZ e as energias positivas que nos cercam. Que nos permitamos escolher sermos mais OTIMISTAS e SOLIDÁRIOS. Que busquemos a CURA do mal através do AMOR: o próprio e o compartilhado!
Angel Marques
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